Humanidade desperta
Eu sinto muito
Nesse sentir não há pena
Ou revolta
Não há culpa
Nem acusações
Há apenas olhos que veem
E neste ver
Um coração que sente tudo
Há apenas um desvelar de ilusões
De separação
Há sensibilização
Humanidade desperta
Há apenas Eu vendo-Me em tudo
Sendo espaço sem bordas
E passagem para essa dor que ecoa
E agradece por ser vista
Há apenas descanso
Lágrimas descongeladas
Celebrando o reencontro ao oceano
Há apenas memórias
Repousando em Mim
Saber-Me Consciência
É a coragem excruciante
De ser passagem
Voz para o que foi calado
Lágrima para o que foi congelado
Dança para o que foi enrijecido
Um para o que foi excluído
Saber-Me Consciência
É a coragem excruciante
De estar absolutamente humana
Cada vez mais humana
Sem jamais esquecer de Mim
[…]
Tatiane Guedes ༄ Sathya Ma
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